parte um.
Ali, naquela casa, naquela sala, naquela parede e naquele quadro, habiatava uma misteriosa e oculta garotinha. ninguém podia ve-la ( pois, à garota se escondia dos corvos, atrás de um arbusto floridi ), mas, ela podia ver á tudo e todos que habitavam o mundo do outro lado. via não somente a face externa dos corpos, mas sim, todo o interior, suas belezas, virtudes, tristezas e fraquesas.
À pequena garota era solitária em seu mundo, não havia lá se quer um pequeno animal ( ah não ser os velhos corvos de quem ela fugia, mas, quem gostaria de ter um corvo como amigo? ) muito menos outras pessoas com quem podesse reclamar de sua grande solidão. Tudo que ela possuía, era uma velha casa que ficava ao lado dos arbustos; algum pedaço de grama ( afinal, a tela onde ela vivia não era tão grande assim ); um grande lago ao fundo e um pequeno barco; uma enorme montanha mais ao fundo, um céu amarelado ( aproximava-se um entardecer ) e uns rabiscos no chão, do lado direito inferior, mas ela nunca soube o que aquilo siguinificava ( provavelmente é o nome do autor de sua existência ).
Adelle ( sim sim, esse é o nome dela ) nunca reclamou de sua existência e nem de onde habitava, pois ela tinha tudo o que possuía: água, frutas nascidas no arbustos, um céu encantador e alguns corvos ( aqueles de quem ela fugia, mas ela também não reclamava, porque aquilo tornava o dia dela agitado ). Principalmente, por saber que 'do outro' lado, ela não podia ser feliz, pelo fato de existir outros seres iguais ( mas diferentes ) à ela e isso não lhe traria nenhuma alegria, pois nada melhor do que você ser uma pessoa única em um lugar único ( por mais que esse 'lugar' seja um velho quadro ), e além do mais, ela era importante ali no seu mundinho ( os corvos só podiam perseguir ELA, às frutas só podiam ser degustadas por ELA, à água só podia ser provada por ELA, portanto ela era importante pra alguém) . À pequena sabia também, que lá fora o mundo era mal e frio; às pessoas eram más e frias, foram anos de expêriencia, dezenas de casas, dezenas de paredes e dezenas de seres diferentes com o qual ela nunca se encantou, por se mostrarem serem infelizes e ambiciosos ( à única pessoa com quem Adelle se simpatizou, foi por uma pequena criança que possuia um problema de visão, que um dia sorriu e acenou para ela. Esse foi o único ser que conseguiu vê-la, ela era nobre e tinha um grande coração. )
À pequena garota era solitária em seu mundo, não havia lá se quer um pequeno animal ( ah não ser os velhos corvos de quem ela fugia, mas, quem gostaria de ter um corvo como amigo? ) muito menos outras pessoas com quem podesse reclamar de sua grande solidão. Tudo que ela possuía, era uma velha casa que ficava ao lado dos arbustos; algum pedaço de grama ( afinal, a tela onde ela vivia não era tão grande assim ); um grande lago ao fundo e um pequeno barco; uma enorme montanha mais ao fundo, um céu amarelado ( aproximava-se um entardecer ) e uns rabiscos no chão, do lado direito inferior, mas ela nunca soube o que aquilo siguinificava ( provavelmente é o nome do autor de sua existência ).
Adelle ( sim sim, esse é o nome dela ) nunca reclamou de sua existência e nem de onde habitava, pois ela tinha tudo o que possuía: água, frutas nascidas no arbustos, um céu encantador e alguns corvos ( aqueles de quem ela fugia, mas ela também não reclamava, porque aquilo tornava o dia dela agitado ). Principalmente, por saber que 'do outro' lado, ela não podia ser feliz, pelo fato de existir outros seres iguais ( mas diferentes ) à ela e isso não lhe traria nenhuma alegria, pois nada melhor do que você ser uma pessoa única em um lugar único ( por mais que esse 'lugar' seja um velho quadro ), e além do mais, ela era importante ali no seu mundinho ( os corvos só podiam perseguir ELA, às frutas só podiam ser degustadas por ELA, à água só podia ser provada por ELA, portanto ela era importante pra alguém) . À pequena sabia também, que lá fora o mundo era mal e frio; às pessoas eram más e frias, foram anos de expêriencia, dezenas de casas, dezenas de paredes e dezenas de seres diferentes com o qual ela nunca se encantou, por se mostrarem serem infelizes e ambiciosos ( à única pessoa com quem Adelle se simpatizou, foi por uma pequena criança que possuia um problema de visão, que um dia sorriu e acenou para ela. Esse foi o único ser que conseguiu vê-la, ela era nobre e tinha um grande coração. )
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