sem título.
o inverno veio nos visitar,
paralizando com as suas virtudes,
mentes e corações fracos.
seja bem vindo, senhor onipotente,
faça de de mim o que quiser,
já não tenho forças para lutar
contra às suas vontades.
leve daqui toda
aquela euforia e
calor que eu sempre apreciei,
já não preciso mais delas.
solidão capaz de completar
todo aquele espaço vazio que às
folhas secas causaram.
não necessito de mais nada,
nem daquelas cores que
lembravam a minha infância,
muito menos daquele cheiro de
inocência que habitava em meu quarto.
você já faz parte do meu subcosciente esquecido,
localizado em uma sala escura e fria,
jogado ao lado de promessas impertubáveis.
palavras tão ironicas como se
um arco-íris podesse criar vida sozinho.
paralizando com as suas virtudes,
mentes e corações fracos.
seja bem vindo, senhor onipotente,
faça de de mim o que quiser,
já não tenho forças para lutar
contra às suas vontades.
leve daqui toda
aquela euforia e
calor que eu sempre apreciei,
já não preciso mais delas.
solidão capaz de completar
todo aquele espaço vazio que às
folhas secas causaram.
não necessito de mais nada,
nem daquelas cores que
lembravam a minha infância,
muito menos daquele cheiro de
inocência que habitava em meu quarto.
você já faz parte do meu subcosciente esquecido,
localizado em uma sala escura e fria,
jogado ao lado de promessas impertubáveis.
palavras tão ironicas como se
um arco-íris podesse criar vida sozinho.
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